quinta-feira, 20 de abril de 2017

ODE AO SILÊNCIO



Quando o silêncio se derrama
Do ali não sei eu bem d’onde
Generosamente, sobre mim
O barulento meu aqui sem lei alguma
Aquieta-se profundamente silente
E põe-se a trilhar... Bem devagarinho!
Por onde Deus habita e meu eu, tão humano,
Resvala , serenamente, por ali, orvalhado
De uma paz sem fim...


RELMendes 08/05/2015 

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