quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Hino à Esperança!



Oh, esperança viçosa!
Vem...
Dá-me tua mão amiga
Achega-te a mim...
perenimente,
e caminhemos...bem juntinhos,
sob a luz do sol nascente
e pelo o deslizar dos dias...
quer iluminados, quer nebulosos
- sem cafuné algum! -
acintosamente,
displicentemente...
Inconsequentemente,
E se necessário for,
Não nos apartemos jamais,
- Nem que “a vaca tussa”! -
vez que, desde sempre,
indubitavelmente... 
interagimos há décadas...anos,
meses... dias... horas
e em todos momentos enfim.
Ora, esperança gloriosa...
Hei de cultivar-te
...apaixonadamente,
Até apossar-me, definitivamente,
do “Amor” tão anelado.

RELMendes - 2014

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