Quem
sabe/ então / não seria muito bom
Abrirmos
as janelas d’alma /tacanha/
Pra
que os ventos da Ternura /generosa/
Arejem
seus desvãos /embolorados/:
-
Ou pelo mofo da desconfiança
No
ser humano!
-
Ou pela pecha da descrença
No
que quer que seja!
-
Ou pelos dissabores do desamor...
Frequentemente
compartilhado/ entre nós/
-
Ou mesmo por tudo isso junto
E
muito mais ainda /enfim/.
É...
Em assim sendo / quem sabe / então/
Não
possamos/ nós/... Como as crianças...
/Ingênuas
ou não/
Enternecer
a tudo e a todas as pessoas
Por
esse imenso mundão/ de meu Deus/ afora/
Com
as nossas mais simples atitudes/ pueris/...
Tão
singelas/... Mas de uma Ternura./ tão simples/
Que
/sem dúvidas/ até a nós /mesmos/
Desfalecerá
/ também/
De
tantas alegrias que em nós
Pulularão
/insistentemente/, hein?
É....
/Quem sabe/ né?
RELMendes
15/02/2017
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