Ah! AROLDO/ o
nosso poeta-mor/ verseja mundo afora/
Pois sem
parar/ jamais/ nem um só dia /sequer/
- Seu divino
ofício de versejar / constantemente/ -
Ele está
sempre poetizando a Vida a fluir...em qualquer canto/
Por onde quer
que ela esteja a pulsar!
-Seus versos/
de vate versejador /inspirado/
Transpuseram
os montes das Gerais...
E / de há
muito/ porquanto/ orvalharam os alhures
Dos vales da
imensa paulicéia /desvairada/
- Que atentos
ouvem o seu versejar afoito -
Bem como os do
seleto aconchego da “Casa das Rosas”
Que/ pelas
ledices poéticas de Aroldo / logo escancarou-lhe
Suas portas/
seletivas/ e rendeu-se/ totalmente/
À mineirice
pujante/ do seu lampejante Poetar /inigualável/
Que / indubitavelmente/a
todos nós /sem exceção de ninguém/
Muito faz nos
PENSAR!
Rel Mendes
01/09/2017
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