-Nunca
espero as estrelas despencarem
Ao
amanhecer para eu dar cabo ao meu
Amor
despudorado vez que muito me apraz
Que
ele aconteça sob o claro luar argênteo...
-Nunca
espero jamais o sol não está mais a pino
Pra
eu retornar ligeiro ao nosso ninho de amor...
Pois
antes que o crepúsculo adormeça, almejo
Lançar-me
sem hesitar em teu aconchegante regaço
E
ao se achegar a noite, quer enluarada ou em breu,
Encontrar-nos-á
por decerto um agarradinho ao outro
Tentando
eternizar de toda maneira aquilo que
Por
si só e em si mesmo já transpira eternidade...
RELMendes
– 21/09/2018
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