Se o teu sensual sopro, quase suave brisa,
Abrasa-me a alma, as narinas e o arrepiado cangote,
Bem me quedo ledo, ao teu perfumado hálito,
E, por ele acariciado, enfermo de amor...
Debruço-me sobre teu excitado ventre nu, e...
O perfume de tuas entranhas ávidas, inebria-me!...
Reviram-se então os olhos, esbugalhados e matutos,
Imersos na volúpia e nos sôfregos suspiros, por
saliências tantas...
Alço vôo, e aquieto-me em êxtase, e.......
adormeço....
Suscitem sempre: Saliências muitas!......
Romildo:
ResponderExcluirQue belo e instigante poema! Acho que na poesia vc descobriu sua verdadeira vocação. Seu talento é indiscutível.
Bjs de saudade,
Lu