Foto: - Marcelo
Veloso Mendes Veloso
-Pai é um ser
que ama, SABIA?!
Desculpem-me
os filhos e filhas desinformados,
Mas o Pai de
vocês, também, os ama,
Incondicionalmente,
Tanto quanto
suas queridas mães os amam...
A exceção só
confirma a regra geral, pois não?!
-Ora! Quem
discordar de mim...
É porque
certamente nunca foi Pai!
-Pai sempre é
uma pessoa boa laboriosa zelosa...
Que deveria
ser muito querida, SABIA?!
Porque Pai não
sabe amar pelas metades...
Pai, por
conhecer as manhas do mundo,
Às vezes se
faz carrancudo e impertinente,
Mas é só pra
evitar dissabores futuros
A seus amados
pimpolhos...ora!
-Ora! A
exceção só confirma a regra geral, pois não?!
-Pai não
costuma, mesmo,
Debulhar lágrimas
copiosas
Na frente de
filhos, filhas...
Nem tampouco
de quem quer que seja,
Só pra mostrar
aos outros
– quer estranho ou conhecido –
O quão ele os
ama verdadeiramente!
Mas se duvidam
de sua plangência,
Perguntem ao
travesseiro dele!
Pois
tão-somente eles...
O travesseiro
companheiro e o Pai de vocês,
É que sabem
quantas e quantas lágrimas rolaram
Todos os dias
de sua vida de Pai...
Às vezes
tão-somente porque ousaram dizer-lhe
Que seus
filhotes não eram tão belos quanto ele dissera,
Ou por está
tão embolado em mil compromissos feitos
Só prá
satisfazer os caprichos pueris de vocês, SABIA?!
-Ora! A
exceção só confirma a regra geral, pois não?!
-Pai, minha
gente, ama...e ama
Tão
completamente, seus rebentos,
Mas...tão
completamente...mesmo,
Que
,simplesmente, não hesitaria jamais
Em dar sua
própria vida...sem pestanejar sequer,
Para que suas
amadas crias cresçam robustas,
E sejam
sempre, felizes alegres e saudáveis...SABIA?!
-Ora! A
exceção só confirma a regra geral, pois não?!
-Quem bem lê a
alma silente de um Pai amoroso...
Certamente não
lhe expropriará jamais
A imensa
riqueza que há em seus belos sentimentos
Que...constantemente,
exalam-lhe dos poros d’alma
E
transpiram-lhe...bem discretamente,
De seu
paternal coração manhoso, repleto de amor
E
transbordante de sabedoria...SABIA?!
-Ah, isto
ninguém pode negar...de maneira alguma,
Ainda que por
aí e por ali haja quem...covardemente,
Tente
desconstruir ou denegrir essa tão generosa
E
insubstituível figura... A paterna!
-Então, ó
caríssimos e queridíssimos...
Filhos e
filhas da Mãe e do Pai também,
Se por
acaso...quiçá, quem sabe por algum motivo,
Vez por outra
seus caminhos...de filhos ou filhas,
E os dele, de
Pai, se desencontrarem...no percurso
De suas
caminhadas do dia a dia da vida,
Ora! Não se
façam de arrogantes e ingratos...
Vez que agora
já sabem... O quão são amados por seus pais,
Pois só esta
arenga de percurso não é justificativa...
Suficiente e
aceitável,
Para que não
incluam...só por insensatez, o Pai de
vocês
No lindo
jardim de vossas saudades...
E tenho o
dito!
Montes Claros
(MG) 16/08/2016
RELMendes
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