sexta-feira, 30 de junho de 2017

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE SAUDADE


Quando a saudade bater/ mas bater/ pra valer/
Cavalgue/mas cavalgue/mesmo/ nas asas da imaginação/
Ou quiçá/ no dorso/ do seu pretérito/glorioso/
E re-memorize/ o que te fez feliz / Outrora!

Quando a saudade se achegar a ti / bem de mancinho/sorrateiramente/
Não a enxotes não/ pois/ por decerto/ te trará/ belíssimas recordações/
De coisas/ vividas/ naquele outrora/ hoje/distante/que /nem tu/
Nem tampouco/ a batuta do tempo/ tiveram a ousadia de as apagar
Da tua memória/ vez que/elas/ te fizeram suspirar/ de Felicidade/
Naquele / inesquecível/ momento/ que ainda/nesse então/ Dá /
Um profundo sentido/ à tua Vida / que segue/ enfrente/ Ora!


RELMendes 29/06/2017


Nenhum comentário:

Postar um comentário