Quando o silêncio
se derrama
Do ali não sei eu
bem d’onde
Generosamente,
sobre mim
O barulento meu
aqui sem lei alguma
Aquieta-se
profundamente silente
E põe-se a trilhar...
Bem devagarinho!
Por onde Deus
habita e meu eu, tão humano,
Resvala ,
serenamente, por ali, orvalhado
De uma paz sem
fim...
RELMendes 08/05/2015
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